sábado, 6 de setembro de 2008

Eco‏

Eco‏
( Liane Furiatti )

Tenho sede, da-me de beber o mel de tua boca
sacia-me as vontades no encontro de nós dois.
Tenho fome, sem ti até a vida é pouca
e a escuridão cega-me, como mil sóis!
Em muda prece brado um lamento
por minha alma, em pedaços...
preciso aprender a parar o tempo
quando me encontro nos teus braços!
Seduz-me no encanto das horas
na eternidade dos agoras...
faz-me deusa, escrava, senhora!
Seduzo-te, na sobriedade do tempo
na glória de um eterno momento:
-Vem sacerdote! Sou teu templo!

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