domingo, 31 de agosto de 2008

5 convenção de Bruxas e Magos de Paranapiacaba



Ritual Xamanico - iniciação de novas bruxas e magos
















Palestra: Desvendando os mistérios do Universo e da magia antiga

Alexandre Garzeri








Palestra Astrologia, Marte e as profecias Maias.

Ivan Freitas














Apresentação do grupo Olam Ein Sof











Dança cigana
















Mercado,
Apresentação indigena de dança e costumes.













Salão Lira Serrano, apresentação do grupo de dança cigana












Antiga Maria fumaça















Vista da ponte que liga as partes baixa e alta da cidade.




















Pousada dos Artistas, parte de cima da cidade













Vista da parte de baixo da cidade

sábado, 30 de agosto de 2008

LENDA URBANA

LENDA URBANA
( Liane Furiatti )

Já houve um tempo, ...há muito tempo
Uma cidade pitoresca, histórica, privilegiada
Cidadãos orgulhosos de seu nascimento
Criando famílias no berço da historia marcada.
Duzentos anos se passaram...progresso batia á porta
Haviam fabricas, instituições, promessas de prosperidade;
Entre rumores a decadência foi semeada...
Servia-se mel e veneno em taças como singelas verdades.
Erva daninha...alastra...se ninguém corta.
Agora, novo século, novo milênio...jaz a cidade
Agonizante...e seus filhos, esgotados...pedem socorro
Fecharam-se as fabricas, foram embora as repartições publicas
Sem esperança de emprego, trabalho, sofre o povo.
Acenam os mandatários com ilusões e falsetas...
Como se sonhos suprissem as mesas de farturas lúdicas.
Vem e vai na política sempre as mesmas vendetas...
Um faz, outro desfaz e diz que fez sem fazer, que ironia
manter um poder porque o eleitor esqueceu seu direito,
pra eles a mentira faz mais bem que toda verdade não faria:
funcionário público é empregado desde o gari ao prefeito.
Galhardia há muita, orgulho, prepotência, casca vazia!!!
Engolem feijão, arrotam caviar, pra inglês ver...muito mal feito.
Ah, sim, nos tempos áureos, esta cidade tinha:
Festas religiosas homéricas, vinham peregrinos de toda nação
Prestigiar os eventos dos santos padroeiros, muita fé
Naquele dia que foi mudado o feriado, alguém lembra da razão?
Tínhamos brios, antepassados heroes, terra fértil, bênçãos dos céus!
Do que havia..pouco ficou, empresas, órgãos, parece maldição
Mas até as fabricas que desejam vir, desistem, vão pra outros lugares
apesar dos esforços de uns raros, cujos motivos podem ser até dúbios,
Que importa, se dessem frutos e pudessem ressuscitar essa cidade?
Alguns dizem que ronda por aí um monstro ...outros
que o sangue de um Padre manchou a terra e pede resgate, e alguns,
reforçam a lenda de um Monge que viveu e amaldiçoou até a quinta geração
de alguma família ilustre da região...
ninguém sabe o porque, uma cidade quase vizinha da Capital,
espera á mingua pelos auspícios generosos de um novo amanhã.
Que a Lenda se perca nas brumas do passado, surreal
E possamos ter esperanças num futuro antes que seja preciso
Ostentar na entrada da cidade, uma faixa com dizeres,
além das desculpas pelo odor nauseabundo,
um pedido eloqüente em desespero:
VISITEM NOSSA CIDADE ANTES QUE ELA DESAPAREÇA!!!

terça-feira, 26 de agosto de 2008

O Amor renasce na Primavera
















O Amor renasce na Primavera
( dos Santos )

Pode me ajudar?

- Depende, qual seu problema?

- Sofro por amor, e não sei como parar com isso!

- Entendo, talvez sofra porque sempre procura o amor nós outros, nunca em si próprio!

Não entendi suas palavras, afinal era um velho solitário, oras, o que entendia ele de amor? Mas me sentia perdido, precisa conversar, quem sabe ele pudesse me ajudar.

- O que devo fazer para parar com essa dor?

- Oras, aprender a amar a si próprio. O homem sempre busca o amor de fora, nunca dentro de si, projeta sempre sua felicidade em outras pessoas e quando essa auto-imagem que ele cria se desfaz, ele sofre.

- Então não devo amar outras pessoas?

- Claro que deve, mas antes deve amar-te primeiro, descobrindo que a verdadeira felicidade não depende dos outros, mas única e exclusivamente de você.

- Palavras! É muito difícil isso.

- Libertar-se das ilusões sempre é difícil, mas, no entanto todos os dias lhe dão esta chance.- Mesmo que aprenda o que me diz, como parar de sofrer pelo amor do passado, como não chorar?

- Venha vamos passear no bosque.

Segui seus passos adentrando pela mata, o lugar era lindo, podia ouvir o som dos pássaros e cheiro da natureza intacta, estava diante de um homem estranho que havia largado uma carreira de sucesso para viver perto da natureza, abrindo mão de tudo que eu julgava importante, e, no entanto naquele momento ele parecia ser muito mais completo que eu.

- Conhece as estações da natureza?

- Sim, conheço.

- A natureza é caprichosa não? Pena que o homem se dedica a estraga-la, não vendo que quando a feri, feri a si próprio. Sente-se e feche seus olhos imagine o inverno, o frio, aonde os pássaros migram, os animais se escondem, a solidão do frio...

Houve uma grande pausa, por fim ele continuou.


- Imagine agora a primavera que chega trazendo o sol, os pássaros, o desabrochar das flores permitindo uma vez mais que a beleza da natureza renasça.

- Oras, perguntei sobre como esquecer um grande amor e você me fala sobre ciclos da natureza?

- Sim não é obvio? Imagine se a natureza chora-se na primavera, pela tristeza que passou no inverno? Nunca teríamos primaveras rs. Mas ao contrário disso, ela vive o momento, o hoje, não o passado, não o futuro, apenas o hoje. Assim deveria ser o homem, viver o hoje, mas ele se preocupa em re-viver dia após dia suas tristezas e magoas, e não consegue enxergar a primavera que surge para inunda-lo de felicidade. Ele é tão ocupado em sofrer que simplesmente se esquece que tudo se transforma o tempo todo.


Quem sabe ele não estaria certo, afinal passei tempo demais olhando para trás, e com isso nunca pode reparar nas coisas boas que haviam acontecido, afinal olhava sempre o passado e vivia de angustias.


- Já amou?

- Várias vezes.

- Mas vive sozinho, não sente falta de alguém?

- Não vivo sozinho, seu olhos vêem, mas seu coração não enxerga. Tenho a natureza que fala comigo, os pássaros que cantam, a lua que me ilumina, e o sol que me da forças. Não vivo sozinho sou repleto.

- Quero aprender a viver assim

- Se buscar com sinceridade e de coração aberto, um dia essas palavras deixaram de ser estranhas para fazerem parte de ti.

Pela primeira vez em muito tempo me senti feliz, como se as palavras tivessem me dado força para continuar. Resolvi tentar segui-las. Nos despedimos, era sempre estranho ele nunca me dizia adeus, como se ele soubesse que voltaria.

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sábado, 23 de agosto de 2008

MINHA IRMÃ, MORTE



Olá amigos.


Compartilho a partir de hoje os poemas e versos magicos de uma grande amiga,


Abraços




MINHA IRMÃ, MORTE
( Liane )


Quisera ser como São Francisco de Assis, e poder chamar-te irmã
Porém como humano mortal não sou capaz, e temo,
Tenho medo, tenho dúvidas com relação a ti.
Ceifas vidas igualmente pela terra inteira, sem distinções
E a todos colhes, seja rico ou pobre, negro ou branco, vermelho ou amarelo.
Vens do raiar do dia ao silêncio da noite, não descansas, quando és portadora do descanso.
Tens empunhada a foice, como instrumento de jornada, rumo a jornada que não tem fim.
Visitas da cabana ao castelo, sem ter barrada passagem em lugar algum,
Todos procuram fugir de ti, ledo engano: não se pode fugir ao encontro marcado,
Nem barganhar horas, minutos a mais, se o tempo acabou sem prorrogação.
Não temo o que és, mas o que representas, porque quando vens é que se percebe Ter deixado de fazer tantas coisas ou dizer outras mais, e aí compreendemos que o fizemos não foi o bastante, nem será jamais.
Tua face só apavora aquele que sabe ter chegada a hora da grande Verdade; que não teme a ti, mas a si próprio pelo que fez ou deixou de fazer.
Há os que te bendizem pelo alívio do cessar da dor e do sofrimento; há os que te amaldiçoam pela separação e pela dor; mas ninguém há que te chame de irmã-amiga, ou tenha por ti sentimento de afeto, pois como querer bem a quem não se compreende?
Como querer que te amem, aqueles cujos amores foram breves. Como querer que te amem aqueles cujos amores foram eternos. Como querer que te amem aqueles que amor não tiveram?
Talvez se viesses serena, sem assustar a quem buscas; talvez se viesses compassiva, sem machucar a quem fica; talvez se viesses como vento em suave brisa sem lágrimas; talvez se viesses como poesia que enleva o sentimento, serias bem recebida e quem sabe amada pelo que trazes e pelo que deixas...
Mas como em toda passagem tua, só és lembrada pela dor e pelo pranto, e o homem ainda não pode chamar-te como chamou-te o Santo, resta ao amigo tempo tornar menos amarga tua visita, e com o passar dos anos aceito o teu mister.
Nada mais natural que a tua vinda, pois o humano mortal não sabe ainda, que para alcançar a eternidade, tem de aceitar morrer e colher os frutos aqui deixados para ser digno da imortalidade.
Que quando tu vier bater á minha porta, eu saiba acolher-te como benção e não como castigo, pois é abençoado o que pode dizer ao chegar sua hora: já vivi tudo que me foi permitido, que a morte me traga a paz há tanto esperada. Se da vida nada levo somente o amor que semeei, quem fica possa ao menos lembrar que por aqui passei.

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sábado, 16 de agosto de 2008

Tarô e suas origens

Amigos compartilho aqui um pouco da história deste fascinante oráculo que é o Tarô.
Matéria extraída do site www.clubedotaro.com.br
Abraços fraternos;

Aparece na Europa do séc. 14
Compilação de Constantino K. Riemma

É para a Europa, especificamente o norte da Itália, que devemos nos voltar para encontrar as primeiras manifestações do jogo do 78 cartas que hoje conhecemos pelo nome de Tarot. E, a julgar pelos mais antigos exemplares conservados, as mudanças sofridas ao longo do tempo foram muito menores do que se poderia esperar: os quatro naipes conhecidos hoje são os mesmos dos jogos italianos desde sempre: Copas, Espadas, Paus e Ouros. Além das dez cartas numéricas, as figuras são em número de quatro, para cada naipe: um rei, uma rainha (ou dama), um cavaleiro e um valete. Restam ainda 22 cartas especiais que, de certo modo, formariam um quinto naipe e que os documentos italianos denominam de trionfi (trunfos) e, os franceses, atouts, com o mesmo sentido de trunfo, ou seja, de cartas que se sobrepõem às demais.
Tarô permite paralelos com Alquimia, Astrologia, Sufismo, Cabala, Mística Cristã...

Restaram inúmeras cartas de tarô pintadas à mão, do século XV. São os mais antigos legados históricos, que estão sob guarda de museus ou em posse de colecionadores.

Registros concretos

Não se sabe ao certo a origem das cartas do baralho tradicional. Nem se pode afirmar, com certeza, se o conjunto dos 22 trunfos ou Arcanos Maiores – com seus desenhos emblemáticos – e as muito bem conhecidas 56 cartas dos chamados Arcanos Menores – com seus quatro naipes – foram criados separadamente e mais tarde combinados num único baralho, ou se, desde seu nascimento, tiveram a forma de um baralho de setenta e oito cartas. Existe, no entanto, um ponto de concordância entre a maior parte dos estudiosos: raros imaginam que se trataria de alguma manifestação ingênua de “cultura popular” ou de “folclore”. Ao contrário, a abstração das 40 cartas numeradas, bem como as evocações simbólicas dos trunfos, permitem associações surpreendentes com inúmeras outras linguagens simbólicas. Sugerem uma produção muito bem elaborada, um trabalho de Escola.

Entre os mais antigos exemplares, encontra-se o célebre jogo pintado para a família Visconti-Sforza, de Milão, que pode datar dos anos 1430-50.

De outro conjunto, conhecido por “Tarot de Charles VI”, restaram 17 cartas, conservadas na Biblioteca Nacional de França, que parecem datar da segunda metade do séc. XV.

A maior parte dos estudiosos consideram os 22 trunfos – os atualmente denominados "arcanos maiores" – uma criação do norte da Itália, como atestam as cartas do Tarot Visconti Sforza. Já as dúvidas aparecem quando se trata do conjunto das cartas numeradas – atualmente conhecidas por "arcanos menores" ou "baralho comum" –, que poderiam ter sido levadas pelos árabes à Europa durante a Idade Média. Existem menções às "cartas sarracenas" em registros do séc. 15.
A carta ao lado é do baralho sarraceno ou Mamlûk, contemporâneo ou pouco anterior ao Visconti Sforza.
[Museu Topkapi de Istambul (Turquia),réplica por Aurelia-Carta Mundi, Bélgica]

Anteriores às lâminas apresentadas acima, encontramos apenas referências a um “jogo de cartas”. É bastante citado, nos estudos de Tarô, o nome de Johannes, monge alemão que escreveu em Brefeld, na Suíça, que “um jogo chamado jogo de cartas (ludus cartarum) chegou até nós neste ano de 1377”, mas declara expressamente não saber “em que época, onde e por quem esse jogo havia sido inventado”. Sobre as cartas utilizadas, diz que os homens “pintam as cartas de maneiras diferentes, e jogam com elas de um modo ou de outro. Quanto à forma comum, e ao modo como chegaram até nós, quatro reis são pintados em quatro cartas, cada um deles sentado num trono real e segurando um símbolo em sua mão”. Há outra menção, ainda no século XIV, embora não tenha restado exemplar algum das referidas cartas: nos livros de contabilidade de Charles Poupart, tesoureiro de Carlos IV, da França, existe uma passagem que declara que três baralhos em dourado e variegadamente ornamentados foram pintados por Jacquemin Gringonneur, em 1392, para divertimento do rei da França.

Variantes

Numa composição diferente, com 50 cartas divididas em 5 séries de 10 cartas cada, existem vários exemplares do jogo chamado Carte di Baldini (c. 1465), também conhecido como os Tarocchi de Mantegna, nome de um dos mais importantes pintores do norte da Itália no séc. XV.

As 50 lâminas do Tarô de Mantegna (c.1465) têm um fino acabamento gráfico. Suas 5 séries de 10 cartas, porém, não mantêm equivalência nem com seu contemporâneo Visconti-Sforza, nem com o que hoje se denomina Tarô Clássico.

Alem de estruturas diferentes, exemplificada com o Tarô de Mantegna, existem inúmeros exemplos posteriores de acréscimo de cartas – como é o caso do I Tarocchi Classici – e de cortes e supressões que acabaram por originar jogos que se tornaram populares: Tarô Lenormand, também conhecido como Baralho Cigano.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Amar-te é bem mais que querer















Amar-te é bem mais que querer

( dos Santos )

Amar-te é bem mais que querer
Sentimento que mal posso entender
Pois atravesso o mundo, parto sem rumo
Buscando compreender
Por que a vida perde a graça sem você?
Saudade que teima ficar
Lágrimas que hoje querem falar
Quanto é grande, sincero e constante
Meu amor por você
Primavera faça-me renascer
Viver e não mais morrer
Deste sonho bom
Chamado amor
Que ousei querer.

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domingo, 10 de agosto de 2008

Carta ao Mestre

Carta ao mestre
( dos Santos )

Cara amiga, por tantas vezes minha mestra.

Resolvi mudar o texto original que havia lhe mandado, pois ponderando sobre o mesmo, veio a minha mente que críticas e apontamentos não são exatamente aquilo que precisa ser escrito.

Acredito que pouco adiantaria todas as críticas ou fatos históricos que comprovassem minhas palavras, afinal dogmas e fanatismo se alimentam da intolerância e da ignorância.

Bem sei que a luta de meus irmãos e irmãs de outrora, queimados ao fogo vítimas de bestialidade e do medo, pelo direito ao livre pensar se perderia ao vento, se assim usa-se das mesmas armas daqueles que temem o amor fraterno, e as leis Universais.

Por isso, assim como o grande mestre humilde, ao ódio ofereço minha outra face, pois não será com imposições, críticas ou intolerância que mudaremos o mundo onde vivemos.

Lembremos sempre que cada homem e mulher, esta no grau de desenvolvimento espiritual que lhe compete, é cabe a todo místico ou buscador sincero, não a critica voraz, mas o ensinamento fraterno e amoroso das leis.

Tanto a fé cega como as verdades absolutas são burras em sua essência, assim sendo quando o homem livre de preconceitos e dogmas, busca no Deus de seu coração a verdade que o liberta, há enfim sua evolução.

A atual sociedade assim como seus modelos econômicos ou religiosos provaram há tempos seu fracasso, o consumismo exacerbado, a falta de valores, o ódio entre classes, à intolerância e ignorância, as guerras por poder, as crianças nas ruas, velhos em asilos, doenças e pestes, o sexo vulgarizado, a violência desmedida, a falta de cultura, o declínio das artes, a falta de Amor, são o mais fiel retrato de nossa atual sociedade.

Porém, bem sabe que a nova era se anuncia, e com esperança vislumbramos a chance de reconstruir o homem, e assim reconstruir um novo mundo.

Um mundo onde trocaremos a religiosidade pela espiritualidade, fomentando no coração do homem o amor fraternal ao próximo, o respeito às diferenças e escolhas, o perdão, e a liberdade do livre pensar.

Ensinando assim, que o auto-conhecimento é a verdadeira busca para o encontro com Deus, que o homem em sua plenitude pode experimentar.

Sendo então um único povo, buscaremos na fé movida pelo conhecimento, o amor à criação e ao nosso Criador.

Assim entenderemos que o verdadeiro milagre esta na vida, e dela faremos o bem mais precioso já visto.

Pois não tementes a Deus, compreenderemos finalmente que nenhum pai condena seu filho, ou quer que ele sinta medo, ou o atira as sombras, ao contrário e pacientemente, faz da vida sua escola, e espera ansioso o retorno de seus filhos.

Por fim, se a humanidade for capaz de fazer isto que lhe escrevo, teremos enfim realizado o sonho de tantos mestres e Iluminados que aqui passaram, de um mundo repleto de amor, paz, tolerância, perdão e respeito ao próximo e a nos mesmos.

Pax et lux.

sábado, 2 de agosto de 2008

Amor que move o mundo











Amor que move o mundo
( dos Santos )

Aos elementos hoje me uno
Dou graças e continuo
Sou centelha divina
Alma que não cala,
brilho que não se apaga

Eterno como amor divino
Submeto para governar,
Aprendendo com o verbo,
Tornando-me parte do universo
Para aos astrais viajar

Pois busquei SABER,
OUSAR para compreender,
QUERER para entender,
CALAR para minha alma aprender

Que enfim, estou em tudo
Faço parte de todos os mundos
Volto ao seio da unidade
Sou amor por vontade.

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